Policial civil que matou PM está sem monitoramento eletrônico em MT

Desativação de Tornozeleira Eletrônica Complica Medidas Cautelares
A desativação de uma tornozeleira eletrônica gerou complexidades no cumprimento das medidas cautelares aplicadas a um réu em um caso de grande repercussão. Essas dificuldades emergem em meio à espera pelo julgamento, que foi adiado para o próximo ano. A defesa do acusado busca antecipar a data do júri, contestando os impactos negativos dessa situação.
Adiamento do Júri e Implicações
O adiamento do júri, previsto inicialmente para este ano, levanta preocupações sobre a eficácia das medidas de controle e os direitos do réu. A defesa argumenta que a desativação da tornozeleira não apenas compromete a supervisão do acusado, mas também interfere nas estratégias legais. A expectativa é que o tribunal analise o pedido de antecipação com urgência, dada a relevância do caso.
Desafios das Medidas Cautelares
As tornozeleiras eletrônicas foram instituídas como uma forma de monitoramento para garantir que os réus cumpram as regras impostas pela Justiça. No entanto, o desligamento desse dispositivo dificulta o controle e pode resultar em consequências legais mais severas. A situação evidencia a fragilidade do sistema de monitoramento e a necessidade de ajustes para prevenir que problemas técnicos interfiram na justiça.
Com informações de: G1.



